Embora “a mão esquerda nunca deva saber o que fez a mão direita” como especialista na matéria, (velho etnologista) são sempre bem-vindas palavras não acusadoras, mas que apontem o dedo ao “nosso inferno”, porque realmente o inferno somos nós. Apesar de tudo não construir com dignidade o futuro é não começar nunca.
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